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A guitarra popular galega

Rei David na fachada da Catedral de Santiago de Compostela (séc. XII) © 2011 by Isabel Rei Samartim
Na Biblioteca Geral da USC conserva-se um volume factício de folhas volantes com desenhos de figuras humanas com instrumentos.Um dos desenhos mais repetidos é o do trovador, um homem vestido em estilo antigo que senta sobre uma rocha ou elevação natural da terra de modo a imitar o cruzamento das pernas do Rei David representado na Catedral compostelana.

Mais guitarristas em Ourense (2). A ditadura franquista

Orquestra de plectro do Barco de Valdeorras, 1930 © Dominio Público
Em 1958 acontecem dous eventos importantes: a primeira é a fundação dos cursos de Música em Compostela e a segunda, ligada a estes, é a criação do Conservatório de Ourense organizado como fundação onde participavam diversas entidades, coordenadas através do Padroado.

Ricardo Freire Blanco, o virtuoso de Cedeira (2)

Desenho de Ricardo Freire Blanco © 2023 by Isabel Rei Samartim
O legado do guitarrista abrange áudios, vídeos, documentos, fotografias, cadernos de notas, cadernos de desenho, planos de construção, e a enorme partitoteca com todo o tipo de música para guitarra.Um tesouro com música do repertório clássico europeu e também da América Latina publicada nas décadas centrais do século XX.

A música para guitarra no Arquivo Canuto Berea (2)

Blas Infante com a filha María Ángeles © 2023 by Blog Universo Andalucista
As diferenças entre os documentos e o relato dominante na música espanhola precisam de análise demorada e abrangente da qual agora apontaremos alguns aspetos ligados à Galiza.Machado Álvarez tinha anunciado em 1881 a relação entre a música popular galega e a dos ciganos da Andaluzia, no seu trabalho auroral sobre o cante flamenco, como ele o denominou: a "Colección de cantes flamencos".

A música para guitarra no Arquivo Canuto Berea (1)

Notícia do comércio de Canuto Berea em 22 de agosto de 1889 no jornal El Anunciador © 2023 by Isabel Rei Samartim
La saga Berea en la ciudad herculina dá-se uma visão da família Berea no seu conjunto e individualmente e faz-se uma análise da atividade empresarial da família sobretudo focada no século XIX, além da continuidade da firma durante o século XX.

Dous novos cadernos galegos de música para guitarra

Capa da canção napolitana Pozzo fa 'o prevete? de Javier Pintos Fonseca © 2022 by Fundo Pintos Fonseca, Museu da Ponte Vedra
Todas as peças fazem parte dos fundos galegos de música para guitarra e contêm dedilhação revisada, notas de edição e uma explicação, em três línguas, da origem de cada uma das peças e seus autores.

O fundo guitarrístico de Pintos Fonseca (1). A Filarmónica da Ponte Vedra

Escudo dos Fonseca na Casa de Samieira © 2021 by Isabel Rei Samartim
O último dia do ano 1924 a Sociedade Filarmónica da Ponte Vedra anunciava o primeiro concerto na Galiza de Andrés Segovia.Na quarta-feira, 31 de dezembro teria lugar um programa dividido em três partes: Na primeira incluíam-se uma Sonata de Carulli, umas Variações de Sors, um Estudo de Tàrrega e uma Canção popular mexicana de Ponce, dedicada a Andrés Segovia.

As orquestras de plectro (3)

Orquestra de plectro de Fene © 1950 by Maninhos / Fenecom
No Ferrol de final de século havia várias sociedades que organizavam concertos.O Casino, o Centro Recreativo, o Círculo de Artesãos e a sociedade La Peña eram as mais importantes.Os seus membros organizavam e participavam nos eventos teatrais e musicais da localidade.

O Biedermeier galego. José Dionísio Valladares

Íncipit do Vilancico galego para voz e guitarra, f. 106r da coleção Valladares. © 2021 by Isabel Rei Samartim
José Dionísio Valladares Gómez nasceu no lugar de Fontão, na paróquia de Santa Maria de Graba, concelho de Chapa, comarca de Trás-Deça, em 23 de junho de 1787 e morreu em Vilancosta, paróquia de Berres, concelho da Estrada, comarca de Taveirós, em 24 de março de 1864.

Fundos galegos de música para guitarra (1)

Álbum de Fernando Torres Adalid, p. 71 © 2021 by Isabel Rei Samartim
Enceto com o presente uma série de artigos sobre a música para guitarra na Galiza, que aborda aspetos musicais, históricos, sociais, organológicos, iconográficos, educativos e estilísticos em volta do uso desse cordofone, e outros membros da família, em terras galegas desde Revolução Francesa até a Grande Guerra.
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