La saga Berea en la ciudad herculina dá-se uma visão da família Berea no seu conjunto e individualmente e faz-se uma análise da atividade empresarial da família sobretudo focada no século XIX, além da continuidade da firma durante o século XX.
Além de partituras antigas em perfeito estado e uma boa coleção de música religiosa, o fundo musical do Seminário Maior oferece pistas para o estudo das mulheres intérpretes de música em Compostela.
Podemos não conseguiu entender nem, portanto, assumir até às últimas consequências a realidade das diferentes nações.Se há nações, então não há nação.Podemos sempre quis manter a unidade do Reino da Espanha, a “nação de”.
A investigação histórica toma com frequência caminhos inexplicáveis, leva a lugares inesperados e obriga a conclusões surpreendentes.Os dados que recolhi em torno do guitarrista Naya levam a poucas conclusões e indicam que mesmo os intelectuais da segunda metade do século XIX desconheciam grande parte do acontecido musicalmente cinquenta anos atrás
Não foi intenção de António Torres a de criar um modelo único de guitarra, nem a de extinguir o resto de modelos diversos que existiam para o que nós costumamos chamar de ‘grande família das guitarras’.
No fim do século havia em Betanços três escolas populares onde as violas/guitarras e os cordofones dedilhados tinham numerosa presença.O objetivo da fundação destas escolas era, quase sempre, a formação de um grupo musical que, normalmente, era uma orquestra de plectro.
A coleção de Jesus Ínsua acolhe o interessante conjunto do século XIX, que foi analisado no artigo anterior, e também numerosas obras de várias décadas do século XX que nos indicam o tipo de peças tocadas e ouvidas em Ortigueira naquela altura.
"John Dowland.La música inglesa en tiempos de melancolía" faz uma defesa aberta da música para alaúde como um dos repertórios europeus mais belos e admiráveis.Isto não seria possível se o instrumento não fosse já, na sua construção, uma obra de arte dentro do âmbito artesanal.
Si algo demuestra la exposición del Städel es la escrupulosidad, a veces extraña, con la que los artistas estadounidenses buscaron durante años los papeles más adecuados, los crearon ellos mismos o trabajaron con los impresores hasta tirarse de los pelos.