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A música para guitarra no Arquivo Canuto Berea (3)

Carimbo da sucursal de Canuto Berea na Ponte Vedra. Fonte: Alejo Amoedo © 2023 by Isabel Rei Samartim
O Arquivo Canuto Berea é um arquivo deficitário, quer dizer, as obras que conserva não foram acumuladas por colecionismo ou uso das partituras, como no caso dos fundos particulares de intérpretes profissionais e amadores, mas por terem ficado no armazém, ou seja, por não se terem vendido.

Uma querela historiográfica

José María Varela Silvari © Dominio público / La Alhambra
A Galeria biográfica de José Maria Varela Silvari provocou um furioso debate público que derivou em inimizades vitais, mas ao mesmo tempo impulsou o avanço dos estudos musicológicos galegos deixando, tanto nos livros quanto na imprensa, informações relevantes sobre intérpretes dos primeiros anos do século XIX, servindo como memória cultural e semente dos atuais estudos sobre a guitarra na Galiza.

O fundo para guitarra do Arquivo da Catedral de Lugo

Catedral de Lugo © 2010 by Antonio Costa
Copiadas da mão de Vila são as dez peças para guitarra conservadas no arquivo da catedral lucense, das quais a primeira é o famoso Allegro do guitarrista Juan de Arizpacochaga.As obras do manuscrito conservam-se no Arquivo de Música da Catedral, na pasta correspondente ao nome deste guitarrista, Arizpacochaga, e estão escritas em papel apaisado duplo e dobrado.

A coleção do Fundo Adalid. O Álbum para guitarra

Fernando de Torres Adalid (Lluís Ferrant Llausàs, 1852) © 2015 by Carolina Queipo
As partituras originais teriam sido reunidas ao longo do tempo, entre o final do século XVIII e boa parte do XIX.Finalmente, para as salvar do deterioro teriam sido copiadas no Álbum durante as décadas centrais do século XIX, tendo possivelmente servido como instrução de guitarra a várias gerações dos Torres Adalid.

Dous novos cadernos galegos de música para guitarra

Capa da canção napolitana Pozzo fa 'o prevete? de Javier Pintos Fonseca © 2022 by Fundo Pintos Fonseca, Museu da Ponte Vedra
Todas as peças fazem parte dos fundos galegos de música para guitarra e contêm dedilhação revisada, notas de edição e uma explicação, em três línguas, da origem de cada uma das peças e seus autores.

Cadernos de guitarra

Cadernos de guitarra © 2022 by Viso Editorial
Ambos cuadernos incluyen sendos estudios introductorios de Isabel Rei Samartín en portugués, español e inglés, con la discusión de fuentes y autorías, criterios editoriales y referencias bibliográficas.

O misterioso guitarrista Francisco Baltar

A farmácia dos Baltar em Padrão © by Mundiario.com
A barcarola El Canto del Marino anunciou-se à venda em 16 de março de 1842 (Boletín Bibliográfico Español y Estrangero, 1842, p.91).Vendia-se no armazém de Carrafa junto com outras onze peças para voz e guitarra ou piano, recolhidas no que devia ser um belo livro de pequenas dimensões, intitulado Álbum Lírico ó Coleccion de doce canciones jocosas y sérias con acompañamiento de piano ó guitarra, compuestas por varios profesores.

Fundos galegos de música para guitarra (1)

Álbum de Fernando Torres Adalid, p. 71 © 2021 by Isabel Rei Samartim
Enceto com o presente uma série de artigos sobre a música para guitarra na Galiza, que aborda aspetos musicais, históricos, sociais, organológicos, iconográficos, educativos e estilísticos em volta do uso desse cordofone, e outros membros da família, em terras galegas desde Revolução Francesa até a Grande Guerra.

Félix Máximo López, alma del Madrid goyesco

Félix Máximo López © Museo del Prado
Siguiendo la estela marcada por Scarlatti, Boccherini y Soler, D.Félix coqueteó con este fandango y, viendo que aquello tenía sal y pimienta, sin arredrarse ante el que dirán, osó afandangar el entonces famoso minueto en un particular híbrido que nos devuelve la gracia, a un tiempo plebeya y airosa, del galanteo de currutacos y petimetras en el paseo de la Florida: las Variaciones al minueto afandangado.

Ramón Carnicer o la pervivencia del italianismo en la ópera española del siglo XIX

Modern historiography was the product of nationalism,and modern nationalism was crucially supportedby modern historiographyRichard Taruskin[N|1]Señala Casares Rodicio, que el problema de la ópera española en el siglo XIX “se debe a dos hechos fundamentales: la dominación italiana y el deseo de hacer algo autóctono, sin demasiadas concesiones a lo popular y lo pintoresco.”[N|2]Dicho problema, añade, "era el gran tema de discusión del XIX” y lo adereza con una cita de Peña y Goñi: “¿Existe la ópera española?
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