O Centro Galego de Montevideu tinha começado já no mês de janeiro de 1880 por todo o alto organizando a sua primeira tuna, a Estudantina Galaica com 45 intérpretes com vestimenta de tunos.
O presente artigo oferece um repasso pelas notícias que recolhemos de guitarristas que tocaram nalgumas Casas da Galiza e outras associações de gentes galegas em Cuba, Argentina, Brasil e Uruguai, sedes dos primeiros Centros Galegos.
Ricardo Freire Blanco deixou gravada no final da sua vida uma amostra da sua capacidade interpretativa numa fita cassette que ainda conserva a sua família.
A Galeria biográfica de José Maria Varela Silvari provocou um furioso debate público que derivou em inimizades vitais, mas ao mesmo tempo impulsou o avanço dos estudos musicológicos galegos deixando, tanto nos livros quanto na imprensa, informações relevantes sobre intérpretes dos primeiros anos do século XIX, servindo como memória cultural e semente dos atuais estudos sobre a guitarra na Galiza.
A investigação histórica toma com frequência caminhos inexplicáveis, leva a lugares inesperados e obriga a conclusões surpreendentes.Os dados que recolhi em torno do guitarrista Naya levam a poucas conclusões e indicam que mesmo os intelectuais da segunda metade do século XIX desconheciam grande parte do acontecido musicalmente cinquenta anos atrás
...Mis Zaida es una bandurrista notable, que siente el arte con todas sus delicadísimas emociones.Hizo maravillas ejecutando el "Ave María" de Gounod, la "Alborada de Veiga" y otros números.La afamada artista recibió estruendosa ovación que con ella compartieron los hábiles guitarristas que la acompañan.
Francisco González Estévez foi um visionário que, metido à construção de instrumentos, conseguiu o prémio internacional mais importante da época para a guitarra: O concedido pela Segunda Exposição Universal, realizada no Campo de Marte, em Paris, em 1867.
A informação que falta também fala por si mesma.Por isso, seria pouco inteligente considerar, visto que as primeiras informações sobre construção de guitarras na Galiza são do último terço do século XIX, que antes dessa época não tínhamos violaria.
Entre los muchísimos aniversarios del 2019, presididos por el bicentenario de Clara Schumann, hay uno muy humilde protagonizado nuestro editor, Xoán M.Carreira.En 1979, cuando su carrera como musicólogo apenas había comenzado, recibió el encargo del gobierno preautonómico de Galicia de escribir un librito de divulgación sobre la historia de la música gallega.